Dra Cintia Zumstein Camargo

Reumatologia e Capilaroscopia Periungueal


Dra Cintia é médica formada na UNESP Botucatu onde também fez sua residência em Clínica Médica Geral. Depois partiu para São Paulo onde fez sua residência em Reumatologia na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo. Continuou nessa mesma instituição onde completou seu mestrado e doutorado em reumatologia e atuou como preceptora em diversos ambulatórios dessa Instituição.


Trabalhou durante quase 10 anos no Grupo Fleury em São Paulo onde foi a médica responsável pelo setor de Capilaroscopia Periungueal. É membro titular da Sociedade de Brasileira de Reumatologia onde ocupa uma cadeira na Comissão de Esclerose Sistêmica. Após longo ciclo em São Paulo regressou a UNESP Botucatu ocupando hoje o cargo de Docente do Departamento de Reumatologia.

É uma profissional com muita experiência na área, profundo conhecimento técnico, muito acolhedora e solícita.


Atuação do Reumatologista

Osteoartrite, popularmente chamada de artrose, é uma doença articular frequente, caracterizada por degeneração (desgaste) da cartilagem e por alterações ósseas, entre elas os osteófitos.

Conhecidos como “bicos de papagaio”, pode acometer diversas articulações, como mãos, coluna, joelhos e tornozelos.

O principal sintoma é dor em articulações que piora à movimentação ou ao iniciar um movimento, podendo também cursar com edema (inchaço) articular.

Sua incidência aumenta com o passar dos anos, sendo pouco comum antes dos 40 e mais freqüente após os 60 anos de idade, e sofre influência de fatores hereditários.

O grau de dor e deformidade articular depende, além dos fatores genéticos, de fatores mecânicos como, por exemplo, atividades físicas com impacto.

Por isso, idealmente deve-se tratar precocemente a fim de retardar o desenvolvimento de deformidades articulares, melhorar a dor e a qualidade de vida.

Osteoporose é uma doença que pode atingir todos os ossos do corpo, fazendo com que fiquem fracos e com possibilidade de quebrarem aos mínimos esforços.

A fratura de ossos grandes por fragilidade óssea, como a do fêmur, afeta significativamente a qualidade de vida do indivíduo. A osteopenia é uma situação em que ocorre perda mais acentuada de massa óssea em comparação ao esperado para a mesma faixa etária e gênero e, se não tratada, pode evoluir para osteoporose.

Os principais tipos de osteoporose são: pós-menopáusica (atinge mulheres após a menopausa, por queda dos níveis dos hormônios femininos), osteoporose senil (atinge pessoas com mais de 70 anos, ocorre por fatores relacionados à idade avançada) e osteoporose secundária (atinge pessoas com outras doenças que comprometem a massa óssea, como por exemplo doenças dos rins e fígado, distúrbios hormonais, uso de corticóides ou outros medicamentos).

História familiar de osteoporose, dieta pobre em cálcio, excesso de fumo e álcool e imobilização prolongada são fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose.

Lombalgia é a dor que ocorre na região lombar da coluna. Lombociatalgia é a dor lombar que se irradia para uma ou ambas as nádegas e/ou para as pernas na distribuição do nervo ciático.

Pode ser aguda (duração menor que 3 semanas), subaguda ou crônica (duração maior que 3 meses). A lombalgia é um problema extremamente comum e pode afetar de forma significativa a qualidade de vida.

Como existe um grande número de estruturas na coluna (ligamentos, tendões, músculos, ossos, articulações, disco intervertebral) há inúmeras causas diferentes para a dor.

A maioria das dores lombares é causada pelo “mau uso” ou “uso excessivo” das estruturas da coluna (resultando em entorses e distensões), esforços repetitivos, excesso de peso, pequenos traumas, condicionamento físico inadequado, erro postural, posição não ergonômica no trabalho e osteoartrose da coluna (com o passar do tempo, as estruturas da coluna vão se desgastando, podendo levar à degeneração dos discos intervertebrais e articulações). Outras causas incluem doenças inflamatórias como a espondiloartrites, infecções, tumores, etc.

O acompanhamento médico é fundamental para a identificação da causa da dor lombar e tratamento adequado.

A fibromialgia é uma condição que se caracteriza por dor muscular generalizada e crônica (duração maior do que três meses). Ela é acompanhada de sintomas típicos, como sono não reparador (sensação de não descansar o corpo durante o sono) e cansaço. Pode haver também distúrbios do humor como ansiedade e depressão, e muitos pacientes queixam-se de alterações da concentração e de memória.

Sua causa ainda não é totalmente esclarecida, mas a principal hipótese é que pacientes com fibromialgia apresentam uma alteração da percepção da sensação de dor. Alguns pacientes com fibromialgia desenvolvem a condição após um gatilho, como uma dor localizada mal tratada, um trauma físico ou uma doença grave. O sono alterado, os problemas de humor e concentração parecem ser causados pela dor crônica, e não o contrário.

É uma doença bastante comum e geralmente afeta mais mulheres do que homens. Seus sintomas iniciam-se entre 30 e 50 anos de idade, embora existam pacientes mais jovens e mais velhos com fibromialgia.

O diagnóstico é baseado nos sintomas típicos. Não há alteração de exames que indiquem inflamação e não há exames específicos que diagnostiquem a doença. A fibromialgia pode aparecer em pacientes que apresentam outras doenças reumáticas, como artrite reumatóide e lúpus eritematoso sistêmico, e muitas vezes dificulta uma completa melhora destes pacientes.

A fibromialgia não causa deformidades ou sequelas nas articulações e músculos, mas os pacientes apresentam uma má qualidade de vida. O objetivo do tratamento é o alívio da dor, utilizando tratamento medicamentoso e não medicamentoso, que inclui principalmente atividade física, com consequente melhora na qualidade de vida.

A gota é uma doença inflamatória das articulações que ocorre quando a taxa de ácido úrico no sangue está em níveis acima do normal. O aumento nas taxas de ácido úrico no sangue pode ocorrer tanto pela produção excessiva quando pela eliminação deficiente da substância pelos rins. Os sintomas aparecem geralmente entre homens adultos com maior incidência entre 40 e 50 anos e, principalmente em indivíduos com sobrepeso ou obesos, com vida sedentária e usuários de bebidas alcoólicas com freqüência. As mulheres raramente desenvolvem gota antes da menopausa e geralmente tem mais de 60 anos de idade quando a desenvolvem.

Com o aumento da concentração de ácido úrico no sangue, ocorre sua deposição em forma de cristais principalmente nas articulações, causando inflamação, dor e inchaço. As articulações mais frequentemente acometidas são hálux (dedão do pé), tornozelos e joelhos. Também pode haver formação de cálculos nos rins por deposição de cristais de ácido úrico, produzindo cólicas renais. Além disso, os chamados tofos correspondem a depósitos de cristais de ácido úrico debaixo da pele, formando protuberâncias localizadas nos dedos, cotovelos, joelhos, pés e orelhas.

As crises de gota são geralmente desencadeadas por ingestão de álcool, principalmente cerveja, dieta rica em determinados tipos de alimentos como carne vermelha e frutos do mar, trauma físico, cirurgias, quimioterapia e uso de medicações diuréticas.

O tratamento precoce e adequado é importante, pois o paciente que não se trata pode ter suas articulações deformadas e apresentar depósitos de cristais de ácido úrico em cartilagens, tendões e articulações.

A Artrite Reumatóide é uma doença inflamatória crônica que pode afetar várias articulações, sendo mais comum em mulheres jovens, com idade de início dos sintomas entre 30 e 40 anos. Os sintomas mais comuns são dor, inchaço e calor em qualquer articulação do corpo, sendo muito comum em mãos e punhos, podendo cursar com sensação de rigidez articular pela manhã. Com a progressão da doença, pode haver destruição da cartilagem, gerando deformidades. Por isso, o acompanhamento com reumatologista é fundamental para o diagnóstico da doença e tratamento precoce, a fim de evitar sequelas articulares.

Espondiloartrites é o grupo de doenças que inclui: artrite psoriásica (associada à psoríase), artrites enteropáticas (associadas a algumas doenças intestinais, como a doença de Crohn e retocolite ulcerativa), espondilite anquilosante, espondiloartropatias indiferenciadas (quando não há desenvolvimento completo da doença), artrite reativa (associada a algumas infecções).

Nessas doenças, pode ocorrer inflamação tanto em coluna vertebral e articulações sacroilíacas (articulações que ficam na região das nádegas) quanto em articulações periféricas, como joelhos e tornozelos. As manifestações da doença podem variar de somente um quadro de dores nas costas contínua, até uma doença mais grave, acometendo várias outras juntas, os olhos, coração, pulmões, medula espinhal e rins.

O surgimento das dores na coluna ocorre de modo lento durante algumas semanas. Essa dor costuma melhorar com exercícios e piorar com repouso, sendo pior principalmente pela manhã. Alguns pacientes se sentem globalmente doentes, sentem-se cansados, perdem o apetite e também perdem peso. Geralmente essa dor está associada a uma sensação de enrijecimento na coluna, com consequente dificuldade na mobilização.

Eventualmente, o paciente também pode apresentar dor na planta dos pés, principalmente ao se levantar da cama pela manhã.

A artrite psoriásica é uma doença que pode afetar pessoas que possuem psoríase. A psoríase caracteriza-se pelo aparecimento de placas avermelhadas, descamativas, principalmente em joelhos, cotovelos e couro cabeludo. A maioria das pessoas desenvolve psoríase primeiro e depois a artrite, mas em alguns pacientes a artrite pode começar antes das lesões de pele. Cerca de 5% a 40% das pessoas que tem psoríase podem apresentar a artrite, manifestada por dor e inflamação das articulações. Várias articulações podem ser acometidas, desde coluna até poucas ou muitas articulações periféricas.

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica de origem autoimune, cujos sintomas podem surgir em diversos órgãos e variam com fases de atividade (piora) e de remissão (melhora). Pode ocorrer em pessoas de qualquer idade, raça e sexo, porém as mulheres são mais acometidas. Ocorre principalmente entre 20 e 45 anos, sendo um pouco mais freqüente em pessoas mestiças e nos afro-descendentes.

Existem dois tipos principais de lúpus: o cutâneo, que se manifesta apenas por manchas na pele geralmente avermelhadas, principalmente nas áreas que ficam expostas à luz solar (rosto, orelhas, colo e braços) e o sistêmico, no qual um ou mais órgãos internos são acometidos, além da pele. Alguns sintomas gerais podem ocorrer, como febre, emagrecimento, perda de apetite, fraqueza e desânimo. Outros sintomas são mais específicos de cada órgão, como dor nas juntas, manchas na pele, diminuição das células do sangue (glóbulos vermelhos e brancos), inflamação da membrana que recobre o pulmão (pleura) e o coração (pericárdio), hipertensão, problemas nos rins, entre outros.

O diagnóstico é feito através do reconhecimento pelo médico reumatologista de um ou mais dos sintomas. Ao mesmo tempo, como algumas alterações nos exames de sangue e urina são muito características, eles também são habitualmente utilizados para a definição final do diagnóstico. Embora não exista um exame que seja exclusivo do LES, a presença do exame chamado FAN (fator ou anticorpo antinuclear), principalmente com títulos elevados, em uma pessoa com sinais e sintomas característicos de LES, permite o diagnóstico da doença.

A esclerose sistêmica ou eclerodermia, como é comumente chamada, é uma doença autoimune que se caracteriza por fibrose (endurecimento) da pele e dos órgãos internos e comprometimento dos pequenos vasos sanguíneos.

Existem dois tipos de esclerodermia: a forma sistêmica (esclerose sistêmica) e a forma localizada (esclerodermia localizada). A esclerose sistêmica afeta a pele e os órgãos internos do organismo. Esta forma é quatro vezes mais frequente no sexo feminino que no sexo masculino e incide principalmente por volta dos 40 anos de idade. A forma localizada afeta uma área restrita da pele, poupando os órgãos internos. A esclerodermia localizada é mais comum nas crianças.

A esclerose sistêmica é dividida em duas formas clínicas, de acordo com a extensão do acometimento da pele: limitada e difusa. Na esclerose sistêmica cutânea limitada, pode ocorrer espessamento da pele em mãos, antebraços, pés e pernas. Já na esclerose sistêmica cutânea difusa, o espessamento cutâneo pode acometer também braços, coxas, tronco e abdome. Em ambas as formas a face (rosto) pode ser acometida. Na esclerose sistêmica cutânea difusa, as complicações decorrentes do acometimento dos órgãos internos costumam ocorrer mais cedo, nos primeiros 5 anos de doença. Na esclerose sistêmica cutânea limitada estas complicações tendem a ocorrer mais tarde.

Geralmente, o primeiro sintoma da esclerose sistêmica é o fenômeno de Raynaud, caracterizado por palidez dos dedos das mãos e/ou pés, podendo em seguida assumir uma coloração azulada (cianose) e às vezes avermelhada. Pode acometer também, em menor frequência, orelhas, ponta do nariz e língua. Dependendo da gravidade, pode ocorrer a formação de úlceras (“feridas”) nos dedos. Além do fenômeno de Raynaud, o paciente com esclerose sistêmica pode apresentar acometimento de outros órgãos, como pulmão, rins, esôfago, estômago, intestino e coração.

As miopatias inflamatórias autoimunes são um grupo de doenças que cursam com inflamação muscular, causadas por uma desregulação do sistema imune. São classificadas em quatro subtipos: dermatomiosite, polimiosite, miosite necrosante autoimune e miosite por corpúsculos de inclusão. Cada subtipo apresenta sintomas específicos, porém uma característica comum é a fraqueza muscular progressiva.

Os pacientes podem apresentar dificuldade na realização de tarefas diárias, como levantar- se da cadeira, subir escadas, levantar objetos, pentear os cabelos, entre outros. Em casos mais graves, pode afetar os músculos da faringe e esôfago, levando a engasgos e dificuldade para engolir os alimentos. Outros órgãos podem ser afetados, como pele, pulmão, coração e articulações.

A Síndrome de Sjögren (SS) é uma doença autoimune que se caracteriza principalmente pela manifestação de secura em olhos e boca, causado por inflamação das glândulas salivares e lacrimais. Os pacientes com esses sintomas devem ser avaliados pelo médico, uma vez que existem outras causas, como uso de determinados medicamentos e infecções. É mais comum em mulheres de meia idade, mas também pode ocorrer em homens e em qualquer idade.Os pacientes com SS também podem apresentar secura na pele, nariz e vagina, além de fadiga, dor e inflamação de articulações. Outros órgãos podem ser afetados, como rins, pulmões, vasos sanguíneos e sistema nervoso.

A Síndrome de Sjögren é classificada em primária, quando ocorre de forma isolada, sem a presença de outra doença autoimune, ou secundária, quando é acompanhada de outras doenças autoimunes como artrite reumatóide, lúpus eritematoso sistêmico e esclerodermia.

Ainda não existe uma cura definitiva para esta doença, mas o diagnóstico e tratamento precoces podem melhorar em muito o curso da doença.

A Síndrome antifosfolípide ou Síndrome do anticorpo antifosfolípide (SAF) constitui um distúrbio autoimune da coagulação do sangue que causa trombose (coagulação anormal) em artérias e veias, além de complicações na gravidez (abortos repetitivos, pressão alta e prematuridade do bebê). A manifestação de trombose pode ocorrer em qualquer vaso do organismo. No caso das veias, a trombose em pernas é a de localização mais comum, apresentando-se com dor, inchaço e vermelhidão na perna afetada. No caso de trombose da artérias, a manifestação mais comum é de derrame cerebral (AVC: acidente vascular cerebral). Esta síndrome ocorre devido à produção de anticorpos contra proteínas do próprio organismo (chamados de anticorpos antifosfolipídes) que são dosados no sangue através de exames laboratoriais.

Para o diagnóstico correto é necessário que haja pelo menos uma manifestação clínica de trombose ou de complicações relacionadas à gravidez associados à presença dos autoanticorpos detectados no sangue através de exames laboratoriais. Somente a presença dos anticorpos no sangue, sem as manifestações clínicas de trombose ou complicações relacionadas à gravidez, não constituem SAF.

A Síndrome do anticorpo antifosfolípide pode ser classificada em primária, quando ocorre de forma isolada, sem a presença de outra doença autoimune, ou secundária, quando é acompanhada de outras doenças autoimunes como o lúpus eritematoso sistêmico.

A SAF catastrófica é uma forma muito rara e grave da SAF. Ocorrem múltiplas tromboses em vasos pequenos, podendo evoluir para a disfunção de múltiplos órgãos.

Vasculites são doenças autoimunes causadas por inflamação dos vasos sanguíneos, levando ao estreitamento, oclusão, dilatação ou hemorragias destes. Todos os órgãos do organismo são supridos com sangue através dos vasos, portanto, a diminuição do fluxo sanguíneo, em virtude das alterações nos vasos provocadas pelas vasculites, pode causar sintomas ou lesões em qualquer órgão.

As vasculites podem ser classificadas em primárias ou secundárias. As vasculites primárias são doenças raras, de causa pouco conhecida, e ocorrem quando o vaso sanguíneo é o alvo principal da doença. O nome e a classificação das vasculites primárias dependem principalmente do tamanho do vaso sanguíneo acometido (grandes, médios ou pequenos vasos). Podem ocorrer isoladamente em um órgão, como as do sistema nervoso, pele, olhos, etc., ou podem acometer simultaneamente vários órgãos ou sistemas (vasculites sistêmicas). As principais vasculites sistêmicas são a arterite de Takayasu, arterite de células gigantes (acometem preferencialmente vasos maiores); poliarterite nodosa e doença de Kawasaki (acometem principalmente vasos de médio calibre); poliangiíte microscópica, granulomatose com poliangiíte, granulomatose eosinofílica com poliangiíte, vasculite crioglobulinêmica, vasculite por IgA, vasculite urticariforme hipocomplementêmica (acometem pequenos vasos sanguíneos). Entretanto, existe uma grande variedade de doenças desta natureza.

As vasculites secundárias são aquelas em que observa acometimento dos vasos, mas esse acometimento está associado a alguma outra condição que pode ter relação causal com a inflamação dos mesmos. É o caso das vasculites associadas a outras doenças autoimunes, infecções, câncer, relacionada ao uso de alguns medicamentos, etc.

Pacientes com vasculites sistêmicas apresentam, dentro de um período de dias ou semanas, alguns sintomas gerais como febre, cansaço e dores nas juntas. Podem apresentar também sintomas que vão variar de acordo com o órgão (e tipo de vaso) acometido, como feridas ou manchas na pele, problemas nos rins, falta de ar, dormências, dor de cabeça, entre outros.

Dra Cintia Zumstein Camargo


Graduação em Medicina – UNESP Botucatu (2000 – 2005)

Residência em Clínica Médica – UNESP Botucatu (2006 – 2007)

Residência em Reumatologia – UNIFESP (2008 – 2010)

Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (2010)

Mestrado em Reumatologia – UNIFESP (2010 – 2013)

Doutorado em Reumatologia – UNIFESP (2013 – 2018)

Médica responsável pelo setor de Capilaroscopia Periugueal do Grupo Fleury (2012 – 2020)

Docente da Faculdade de Medicina – UNINOVE Bauru (2021 – 2022)

Docente do Departamento de Reumatologia – UNESP – Botucatu (2021 – Até o momento)


Capilaroscopia Periungueal


A capilaroscopia periungueal é um exame feito nas mãos, indolor e não invasivo, que avalia a fileira distal de capilares na região da cutícula. Por meio da visualização em estereomicroscópio é possível analisar a presença de alguns sinais como dilatação capilar e desvascularização, que podem estar presentes na microcirculação de indivíduos com algumas doenças reumatológicas autoimunes, como esclerose sistêmica e dermatomiosite. Tais sinais são detectados precocemente no curso clínico dessas doenças e por isso auxiliam no diagnóstico e tratamento adequados.

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Dra Cintia Zumstein Camargo (CRM 119854/SP | RQE 88896)
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